Usando o Google Keep na Promotoria de Justiça
O Google Keep é um aplicativo multiplataforma simples e funcional. Uso-o no celular para adicionar notas, listas, fotos e áudio. Serve bem para o registro rápido de ideias e para lembrar de compromissos.
Apesar de simples, o app tem funcionalidades
interessantes. Vai um exemplo: no meu último corte de cabelo, o barbeiro, que
não tinha troco, ficou me devendo R$ 20,00. No dia em que eu voltar à
barbearia, através da geolocalização, o aplicativo me lembrará de cobrá-lo.
O Google Keep tem se mostrado
eficiente na Promotoria, especialmente para a organização do banco de julgados
e teses.
Cada vez que me deparo com julgados
interessantes, os copio e colo em uma nova nota. Dou um título a ela e adiciono
um marcador (no caso #Jurisprudência) para facilitar a organização dos
registros.
Faço o mesmo com as teses. Isso é
muito útil porque, especialmente na atuação em face da Defensoria Pública, estas
se repetem.
Prefiro usar o Keep ao Auto Texto
(Partes Rápidas) do Word, pois naquele os textos ficam disponíveis em todos os
meus dispositivos e podem ser compartilhados com o analista e estagiários. É muito mais fácil recuperar a informação, porque as notas podem ser localizadas por palavras-chave.
Na hora de colar teses e julgados
na peça em elaboração, uso o “Colar Especial”. Fazendo assim, não perco a
formatação.
O Google Keep possui integração
com o Google Docs. É possível exportar as notas para um documento estruturado
em tópicos, o que é útil para o compartilhamento com terceiros e o manuseio nas
reuniões com a equipe.
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