Com a expansão da Internet e a implantação do portal institucional, a forma de compartilhar conhecimento no âmbito do MPSP mudou completamente. Nossa capacidade atual de fazer o reuso de teses e reaproveitar as peças elaboradas pelos colegas está diretamente relacionada à organização do site e à eficácia do mecanismo buscador.
Há um “game changing” acontecendo nessa área.
No evento “DevDay” do último dia 6, a primeira conferência direcionada a desenvolvedores promovida pela OpenAI, foram anunciadas inovações ao ChatGPT que permitirão, mesmo aos não desenvolvedores, criar versões customizadas do bot, denominadas GPTs (Generative Pre-trained Transformers), para tarefas específicas.
O ChatGPT poderá, agora, se conectar a bases de dados, aprender com dados pessoais e acessar a internet.
Não será preciso escrever código para que criemos soluções próprias destinadas a minutar denúncias, alegações finais e outras manifestações... e com o nosso estilo. Esses bots poderão ser publicados numa plataforma – a “GPT Store” – e compartilhados.
É urgente, portanto, que conheçamos a política de privacidade dessas soluções e que a alta gestão do MPSP se atente ao tema.
Pensando no MPSP como um todo, precisaremos, também, ter em nossos quadros engenheiros de dados (para coletar, preparar e organizar as informações corporativas para treinamento de IAs) e engenheiros de softwares (para implementar as soluções em produção).
Para saber mais: https://openai.com/blog/introducing-gpts
Nenhum comentário:
Postar um comentário